Michelin quer cortar passivo em US$ 4,9 bi; vendas podem cair 5%

Após apurar os números do primeiro semestre, a Michelin reviu alguns de seus posicionamentos estratégicos para o segundo semestre do ano. Dentre eles, vale destacar o fortalecimento da meta de redução das despesas de capital em 2 bilhões de euros (US$ 4,973 bilhões).

Após apurar os números do primeiro semestre, a Michelin reviu alguns de seus posicionamentos estratégicos para o segundo semestre do ano. Dentre eles, vale destacar o fortalecimento da meta de redução das despesas de capital em 2 bilhões de euros (US$ 4,973 bilhões). 

O olhar da segunda maior empresa de pneus do mundo está concentrado na construção e fortalecimento de operações em mercados que apresentem taxas concretas de crescimento, melhoria de sua capacidade operacional e aumento da produtividade em mercados maduros, além do desenvolvimento e pesquisa em tecnologias sustentáveis. 

Após os resultados obtidos no primeiro semestre, a Michelin estima um recuo entre 3% e 5% em suas vendas totais no ano. A gigante francesa estima que boa parte do desempenho ao longo do segundo semestre deve ter como condicionantes favoráveis custos menores em matérias-primas e uma variação menos intensa da cesta de moedas global. 

Confira alguns resultados do primeiro semestre: 

 

Pneus para passeio e caminhonetes 

Europa – recuo de 4% em OE e recuo de 11% em reposição;

América do Norte – alta de 21% em OE e recuo de 3% em reposição;

Brasil – recuo de 7% em OE e alta de 3% em reposição. 

 

Para caminhões e ônibus 

Europa – recuo de 2% em OE e recuo de 26% em reposição;

América do Norte – alta de 18% em OE e recuo de 5% em reposição;

Brasil – recuo de 28% em OE e recuo de 4% em reposição.

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