Mundo das duas rodas ganha lançamentos da Dafra e Caloi

A Drafra da Amazônia anunciou ontem sua entrada no segmento de bicicletas elétricas no Brasil, as chamadas e-bikes. A nova linha conta com três modelos – DBX, DBL e DBO – e preços sugeridos de R$ 1.900,00 a R$ 2.490,00.

A Drafra da Amazônia anunciou ontem sua entrada no segmento de bicicletas elétricas no Brasil, as chamadas e-bikes. A nova linha conta com três modelos – DBX, DBL e DBO – e preços sugeridos de R$ 1.900,00 a R$ 2.490,00.

“Estamos criando uma nova unidade de negócios na Dafra direcionada ao segmento de bicicletas elétricas, pois acreditamos na expansão desse setor no país”, disse em nota o vice-presidente da Dafra, Francisco Stefanelli.

Segundo ele, estudos feitos pela empresa mostram que nos próximos anos a venda de veículos elétricos motorizados de duas rodas vai superar a de veículos elétricos de quatro rodas.

“As e-bikes devem dominar esse segmento com 56%, superando as motos, com 43%, e os scooters, com 1%”, afirma.

A e-bike pode ser uma novidade para os brasileiros, mas na China são produzidas 21 milhões de unidades por ano. Só na Europa são mais de 700 mil unidades comercializadas anualmente, sendo 400 mil usuários apenas na Alemanha.

Por aqui, a Dafra pretende começar devagar. Segundo Francisco Stefanelli serão 2,5 mi unidades a serem comercializadas ao mês a partir de setembro.

Modelos

A DAFRA DBX é ideal para médias e longas distâncias. Com ela é possível percorrer até 42 quilômetros com apenas uma carga na bateria. Já a DBL roda até 35 quilômetros com uma carga. A top de linha da DAFRA é a DB0, uma e-bike desenvolvida para quem busca a modernidade da bicicleta elétrica, mas que também adora pedalar.

Caloi

Se a Dafra está de olho no segmento de e-bikes, a Caloi, a marca mais tradicional do mercado brasileiro apresentará sua nova coleção de cores do modelo Caloi 500. – em quatro novas versões – branca, vermelha, verde e marrom. O preço sugerido é de 899,00.

Fique de olho

Vale lembrar que a Anip lançou uma ofensiva por dumping na importação de pneus de motocicletas e afins originárias da Tailândia, República Popular da China, República Socialista do Vietnã e Taipé Chinês.

O alvo são os pneus classificados sob o NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) de número 4011.40.00 e inclui pneus para motos, motonetas, ciclomotores e scooters, cuja alíquota de imposto de importação é de 16%. 

Levantamento mostra que de janeiro a junho deste ano o Brasil exportou US$ 58,6 milhões em pneus de motos e bikes ao exterior e importou US$ 35,4 milhões.

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