O modelo escolhido é o sedã EC7, que é montado no Uruguai. Para o segundo trimestre, outro modelo está previsto para comercialização: o subcompacto GC2. A meta de importação é de 500 unidades mensais, sendo 200 do EC7 e 300 do GC2.
A empresa destaca que só vai disponibilizar o EC7 completo (com ar condicionado, direção hidráulica, bancos revestidos em couro, acionamentos elétricos) na versão com câmbio mecânico de cinco marchas e motor VVT com bloco de alumínio de 1.8 litro.
“O trabalho de lançamento da Geely no Brasil começou em meados de 2011, quando o Grupo Gandini assinou contrato de representação exclusiva para o território brasileiro. Com a introdução do IPI diferenciado de 30 pontos percentuais, os planos desenvolvidos com a Geely tiveram de ser reexaminados, uma vez que a importação de veículos se tornou inviável com o extraordinário aumento do custo fiscal”, explica o presidente da Geely Motors do Brasil, Ivan Fonseca e Silva.
No entanto, no início de 2013, com a aceleração por parte da Geely Auto de seu projeto de instalação de uma fábrica no Uruguai, foi possível à Geely Motors do Brasil retomar a meta de lançamento da marca no País, destaca o executivo.